Uma final inédita na Libertadores da América
A torcida do Fluminense sustentou por 120 minutos a crença de que seu time conseguiria conquistar o maior título dos 95 anos de sua história gritando “Eu acredito”.
Tinha o Papa.
Aqueles “malucos” correndo na arquibancada.
Tinha até o Máscara.
Mas não funcionou. Além de um time com muita sorte a LDU contava com uma torcida que chamava a atenção.
E mesmo com o Fluminense comemorando vários gols.
O Maracanã foi palco da primeira conquista equatoriana da Copa Libertadores da América. Depois de perder no tempo normal e na prorrogação por 3 a 1, a LDU derrotou os cariocas nos pênaltis e levou alguns jogadores do Flu ao verdadeiro desespero.
Enquanto os equatorianos comemoravam o título da maior copa sulamericana, passaporte oficial para o mundial no Japão.
Renato Gaúcho assumia o formato “cristo” naquela que poderia ser a sua redenção como técnico.
Após grande espetáculo, a LDU vai disputar o Mundial de Clubes em dezembro, no Japão, contra Manchester United (Inglaterra), Pachuca (México) e Waitakere United (Nova Zelândia). Os outros três participantes – os campeões da África, da Ásia e do Japão – serão conhecidos até novembro.